segunda-feira, 26 de agosto de 2013


Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama:
"Olha uma borboleta!". O crítico ajusta os nasóculos e,
ante aquele pedaço esvoaçante da vida, murmura:
- Ah! sim, um lepidóptero...
(Mário Quintana)

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